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    Quanto maior o peso, maior o risco

    Excesso de peso requer atenção pois pode desenvolver gordura no fígado.

    Você costuma abusar de comidas gordurosas? Com a correria da vida moderna, muitas vezes fica difícil ter uma alimentação saudável, e ainda conseguir um tempo para praticar uma atividade física. O problema é que além destes fatores estarem relacionados com a obesidade, podem afetar um órgão muito importante, o fígado, ocasionando sérios problemas para a saúde.

    A gordura acumulada no fígado, conhecida como esteatose hepática é cada vez mais diagnosticada nos consultórios médicos. O fígado humano possui normalmente pequenas quantidades de gordura. Porém, quando ela ultrapassa 10% do peso, caracteriza-se um quadro de esteatose. “É uma doença muito comum e a tendência é que se torne ainda mais”, comenta o gastroenterologista do Hospital Nossa Senhora das Graças, de Curitiba, Dr. Alcindo Pissaia Junior.

    Causas e Sintomas

    De acordo com a Associação Brasileira dos Portadores de Hepatite (ABPH), atualmente 80% dos pacientes com sobrepeso têm acúmulo de gordura no fígado. Mas, apesar de ser um problema de saúde que afeta pessoas com sobrepeso, outros fatores que favorecem o acúmulo anormal de gordura no fígado são o diabetes tipo 2, a resistência à insulina, má alimentação, colesterol elevado e o uso excessivo de álcool.

    O médico explica que Inicialmente a esteatose é silenciosa e não apresenta sintomas. “Nessa fase, muitas vezes a doença é descoberta por meio de exames de rotina por meio de ecografia abdominal e exame de sangue”, afirma. Por isso é tão importante a realização de um check-up periódico.

    Diagnóstico e tratamento

    O problema é que se a doença não for diagnosticada ainda em seu estágio inicial, pode trazer sérias complicações. A gordura em excesso por muito tempo pode provocar inflamação do fígado. “Pode evoluir para cirrose e até mesmo câncer”, orienta Dr. Alcindo.

    O tratamento é feito principalmente com mudança de hábitos de vida. Se a causa for diabetes, por exemplo, o paciente deve manter a glicemia sob controle; se for obesidade, deve-se dar atenção à perda de peso, reeducação alimentar, e prática de exercícios físicos.

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