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    HNSG recebe 4º Prêmio Femipa de Melhores Práticas e Criatividade

    05/04/2022

    Por Mônica Neves

    O Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG) foi premiado com o 4º Prêmio Femipa de Melhores Práticas e Criatividade, na categoria Gestão da Infraestrutura e Logística – hospitais com mais de 100 leitos, pela implantação de sua Estação de Tratamento de Água de Reúso. A entrega do prêmio ocorreu durante o 14º Seminário da FEMIPA.

    Antes da implantação da Estação, toda a água que a lavanderia do HNSG utilizava- e que era responsável por 50% do uso de todo o Hospital, era descartada para a rede da Sanepar. Com a Estação, é possível reutilizá-la, fazendo com que dessa forma a lavanderia do HNSG se retroalimente.

    Com a crise hídrica que se intensificou em 2020 e início de rodízios de abastecimento de água, o projeto ganhou ainda mais visibilidade, contribuindo com a sustentabilidade socioambiental. “Estamos deixando de consumir mensalmente 1.942 m³ de água por mês, o que equivale a uma economia de 230 residências”, afirma o diretor-administrativo do HNSG, Fernando Cesar de Oliveira.

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    Uma linda missão: do consultório ao campo de refugiados

    Conheça a história do otorrinolaringologista do HNSG, Dr. Mohamad Feras Al-lahham, que já foi um refugiado da guerra e hoje, no Brasil, exerce muito mais que a sua profissão.

    Dr. Mohamad na última missão humanitária que participou em Atenas, na Grécia.

    25/03/2022

    Por Mônica Neves

    “Salvar vidas, tratar doenças e aliviar as dores dos pacientes é tão vital para mim quanto o ar que respiro. Não me imagino exercendo outra profissão”, diz o otorrinolaringologista do Hospital Nossa Senhora das Graças, Dr. Mohamad Feras Al-lahham. Do consultório médico ao campo de refugiados, Dr. Mohamed é um sobrevivente de guerra e hoje leva cuidado médico a campo de refugiados.

    A medicina para ele é um sonho de infância, mas vai além disso. Também representa vocação e missão. Há exatamente 11 anos, Dr. Mohamed vivia com sua família e trabalhava na Síria, na cidade de Damasco, até que a guerra chegou na sua cidade natal. “A escola da minha irmã foi bombardeada e todos nós passamos a correr risco de morte. Tivemos, então, que tomar a decisão mais difícil de nossas vidas, sair da nossa terra e deixar tudo para trás – casa, clínica, sonhos, história, familiares e amigos – e recomeçar do zero num país estranho”, conta o médico.

    Após o médico e sua família – mãe e quatro irmãos, tentarem refúgio em vários países, em 2013 vieram para o Brasil – único país que, segundo o médico, aceitava a sua família toda. A escolha da cidade, Curitiba, foi de toda a família. “Pesquisamos sobre a melhor cidade para morar”, relata Dr. Mohamad.

    A chegada no Brasil foi um período bastante difícil, pois Dr. Mohamad ainda não poderia exercer a medicina. Precisava revalidar o seu diploma de graduação e especialização em otorrinolaringologia. “Durante os três primeiros anos, meu ar foi tirado de mim, o processo de revalidação dos diplomas foi longo e tortuoso, mas nunca desisti”, diz.

    Para conseguir a revalidação do diploma, o médico teve que ficar longe de sua família. Viajou a vários estados e passou por muitas universidades, além de ter feito mais um ano de medicina como aluno no Hospital de Clínicas e universitário da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. “Nesse período tive a oportunidade de conhecer mais a fundo a medicina brasileira”, comenta.

    Mas com muita persistência, coragem e dedicação, Dr. Mohamed foi reconstruindo a sua vida. Em Curitiba, cidade escolhida para se tornar o seu novo lar e de sua família, ele fundou uma clínica, junto com seu irmão que é cirurgião dentista. “Nós já trabalhávamos juntos na Síria, onde também mantínhamos nossa clínica médica e odontológica. A Clínica Síria é uma homenagem à nossa origem e ao nosso país”, relata o médico que, também atende em sua clínica pessoas refugiadas e imigrantes em situação de vulnerabilidade. “Eu entendo o quão desafiador essa jornada é e, por isso, apoiar refugiados é um chamado forte dentro de mim. Eu sei o que é ser forçado a deixar sua vida e planos para trás e lutar para recomeçar do zero em um país estranho”, diz Dr. Mohamed.

    Seguindo essa missão, em 2021, Dr. Mohamed iniciou um projeto de atendimento médico para refugiados, o projeto chama-se I Hear U, ou Eu te Escuto, em parceria com a Organização Círculos de Hospitalidade, que trabalha com pessoas refugiadas e imigrantes em situação de vulnerabilidade. O projeto é para ajudar pessoas que precisam de ajuda médica e não conseguem ser atendidas em nenhum lugar, por causa da burocracia, ou por causa da barreira da língua. “Tento a judar o máximo, porque já passei por issso, sei o que significa precisar de ajuda, ou às vezes, somente de alguém para te ouvir”, conta o médico. Os atendimentos acontecem nas modalidades online e presencial.

    No final do ano passado, Dr. Mohamed aceitou um novo desafio. Viajou para Atenas, na Grécia, um dos principais portões de entrada de refugiados na Europa para participar de uma missão humanitária, que para ele foi uma experiência transformadora. Dr. Mohamed, no seu dia a dia, fazia a visita às famílias em contêineres, ouvia as queixas principais dos pacientes, passava as orientações do tratamento, entregava medicamentos e conduzia exames de audiometria. “Fui como médico a fim de prestar atendimentos em árabe, francês, inglês e português”, diz. Ao chegar lá o sentimento foi de tristeza e angústia. “Apesar da capacidade do campo ser para duas mil pessoas, haviam pelo menos o dobro vivendo lá, vindos da Síria, Iraque, Afeganistão, Somália, Congo e Angola, todos países devastados por conflitos e guerras”, afirma.

    Para o acesso aos refugiados e a realização dos atendimentos, o médico recebia ajuda dos próprios refugiados que moravam no campo e que serviam de guia, levando-o às famílias que precisavam de tratamento médico. “Em outros casos, as pessoas me viam circulando com o colete humanitário e me paravam, para relatar seus problemas, médicos ou não”, conta.

    Além de examinar fisicamente os pacientes e prescrever tratamentos e medicamentos, as demandas também incluíam cuidados com a saúde mental. “Mais que um médico que trata infecções respiratórias e do trato auditivo, oferecia meu ouvido e ombro amigo para escutar as pessoas. Fui psiquiatra também já que o principal problema deles era a depressão”, diz

    Com todas as dificuldades, o que mais lhe chamou atenção foi a solidariedade e generosidade entre eles. “Ninguém fica sem teto ou sem comida e todos se ajudam, independente da nacionalidade ou religião. Presenciamos uma amizade e solidariedade que transcendem fronteiras e formam uma rede de apoio que ajuda as pessoas a atravessarem esse momento difícil”, conta.

    Para Dr. Mohamed,seja no consultório, no ambulatório, no centro cirúrgico ou numa tenda em um campo de refugiados, todo paciente tem direito à vida e saúde, e a um tratamento com dignidade e respeito. “Aprendi muito com elas e tenho certeza que todos nós podemos aprender lições de vida com pessoas refugiadas. Essa vivência humanitária reforçou, mais uma vez, meu comprometimento e amor a medicina e a otorrinolaringologia”, diz. No Hospital Nossa Senhora das Graças, Dr. Mohamed faz parte do corpo clínico desde 2016.

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    HNSG recebe doação em evento de inclusão social

    Dr. Rodrigo Gaião fez a entrega da doação à Diretora Geral do HNSG, Ir. Maria de Fátima Sobral.

    23/03/2022

    Por Mônica Neves

    O Hospital Nossa Senhora das Graças recebeu durante o “1º Encontro de Diversidade e Inclusão: PCD’s e o mercado de trabalho”, promovido pelo Comitê de Diversidade e Inclusão, GD9 Assessoria em RH e BGA Advogados, uma doação em dinheiro para ser destinada ao Serviço de Oncologia do Hospital.

    A doação é resultado de uma campanha promovida pelas empresas durante o outubro rosa e novembro azul, meses que tem como objetivo principal alertar as mulheres e homens sobre a prevenção do câncer de mama e próstata.

    O cheque foi entregue pelo Dr. Rodrigo Gaião à Diretora Geral do HNSG, Ir. Maria de Fátima Sobral durante o encontro. “Nossa gratidão por essa homenagem e carinho, e por esse ato tão grandioso. Muito obrigada a todos da GD9 Assessoria em RH e BGA Advogados que nos abençoaram. Que Deus lhes retribua e os abençoe. Atitudes assim, nos fortalecem a continuar nessa complexa missão que é cuidar não só da saúde, mas do bem mais precioso, que é a vida de alguém”, disse Ir. Fátima.

    A Diretora Geral do HNSG, também parabenizou pela importante iniciativa do encontro e destacou a satisfação do HNSG estar presente em um evento de inclusão social. “É uma honra participar desse evento tão especial em defesa da dignidade humana e diversidade e contribuir não somente para a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, mas para a independência, crescimento e desenvolvimento desses profissionais”, disse.

    No Grupo Hospitalar Nossa Senhora das Graças, o qual o HNSG faz parte, mais de 100 profissionais PCDs atuam nas áreas administrativas.

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    Pâncreas artificial hibrido

    Publicado em 04/02/2022

    Pacientes do Centro de Diabetes Curitiba, localizado no HNSG, passam a utilizar, pela 1ª vez no Brasil, tecnologia que atua como pâncreas artificial hibrido avançado.

    Homologada e aprovada pela Anvisa, uma nova bomba de insulina, que chega o mais próximo de um pâncreas artificial, passa a ser o novo aliado dos brasileiros com Diabetes tipo 1 – entre 7 e 80 anos – que precisam de múltiplas doses de insulina por dia para controlar a glicemia. O novo sistema de bomba de insulina já é utilizado na Europa e começou a ser comercializado no Brasil neste ano.

    A nova tecnologia passou a ser utilizada pela primeira vez no Brasil, por duas meninas pacientes do Centro de Diabetes Curitiba – CDC, localizado no HNSG, Larissa Strapasson, de 30 anos, e Luiza Vianna, de 11 anos. Para o endocrinologista, Dr. André Vianna, que coordena o CDC, o pâncreas artificial híbrido representa um marco na evolução dos tratamentos do diabetes. “Com esta nova bomba as interações que o paciente tem com a doença caem em média de 100 para 18 vezes ao dia, já que maior parte das decisões em relação a aplicação da insulina são tomadas pelo próprio equipamento, sem a necessidade de interferência do paciente”, explica Dr. André Vianna, médico endocrinologista do CDC. Ou seja, por meio de algoritmo o aparelho consegue identificar se e quando a pessoa terá um quadro de hipoglicemia e hiperglicemia, aumentando ou reduzindo as doses de insulina ou até suspendendo se necessário as aplicações de forma automática. Assim, a pessoa que tem diabetes consegue aumentar o tempo que fica com a glicemia dentro da normalidade. Com isso, evitam-se diversas complicações crônicas que podem afetar órgãos como olhos, rins, fígado, coração e sistema vascular.

    Para Larissa, a bomba de insulina representa uma mudança de vida. Ela convive com o diabetes há 13 anos, desde os 17, e precisa fazer aplicações com a caneta de insulina cerca de seis vezes ao dia. “Me preocupo 24 horas do dia com os meus níveis de glicemia. Durmo pensando que tenho que acordar e corrigir a glicemia, faço exercícios pensando que tenho que controlar para evitar de ter hipoglicemia, antes de todas as alimentações faço cálculo de carboidrato e da dose que devo aplicar de insulina. O aparelho vai ajudar a reduzir este peso que a doença traz. Já passei por todo tipo de tratamento e nada chegou a este nível de segurança”, informa Larissa, que já havia usado um outro modelo de bomba em 2021.

    Segundo André Vianna, com a nova tecnologia, a única preocupação passa a ser com a contagem de carboidratos antes das refeições, mas o cálculo da dose de insulina é realizado pelo próprio aparelho. Caso a contagem de carboidratos esteja errada, o próprio algoritmo do aparelho faz as adaptações necessárias para evitar os altos e baixos de glicemia no sangue. “Importante ressaltar que o sistema automatizado ainda precisa do suporte e acompanhamento do médico endocrinologista, além de orientação de educadores em diabetes, já que o usuário ainda precisa contar carboidratos e manter uma boa alimentação”, alerta o médico.

    Benefícios para crianças – Luiza Vianna, de 11 anos, é a primeira criança a receber o pâncreas artificial híbrido avançado. A mãe Giovanna Vianna, conta que a filha tem diabetes tipo 1 desde os 2 anos de idade e acredita que este novo tratamento trará inúmeros benefícios. “Ela terá mais liberdade na hora que de se alimentar, de ir a um aniversário ou de sair com as amigas, por exemplo, tendo em vista que o sistema possibilita um controle muito maior dos níveis glicêmicos. Por outro lado, fico mais tranquila porque poderei acompanhar o tratamento pelo aplicativo no celular”, diz.
    O endocrinologista pediátrico, Mauro Scharf, médico responsável pelo tratamento de Luiza, explica que a nova tecnologia pode reduzir muito as complicações do diabetes nas crianças. “Essa nova bomba proporcionará mais qualidade de vida para a criança, que muitas vezes pode errar uma contagem de carboidratos, pode comer alguma coisa inusitada, e a bomba fará automaticamente as pequenas correções necessárias para que a glicose no sangue do paciente permaneça sempre normal, evitando complicações crônicas”, afirma.

    Mais sobre o sistema

    O Sistema MiniMed 780 G foi desenvolvido pela multinacional Medtronic e já possui registro na Anvisa desde o ano passado, sendo o primeiro pâncreas artificial híbrido avançado homologado e aprovado pela Anvisa.

    Através de um sensor e transmissor, o sistema recebe os dados de glicose via bluetooth, e envia para a bomba. Este dispositivo fica acoplado ao paciente e conectado ao tecido subcutâneo por uma cânula, para que ocorra a infusão de insulina. É possível acompanhar todos os dados do sistema através de um smartphone, além de conseguir compartilhar com até 5 cuidadores.

    FONTE: COMUNICORE Comunicação e Marketing

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    Revista Atos e Fatos – Edição 2021

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    Primeira Radioembolização de tumor hepático do sul do país é realizada no HNSG

    Publicado em 10/12/2021

    Na foto (da esquerda para direita), os médicos Dr João Vitor Bacarin, Dr. Felipe Nasser – orientador do Hospital Israelita Albert Einstein, Dr. Christian Bark Liu, Dr. Eduardo Woellner e Adriano Legnani, físico do Cermen, comemoram o sucesso do primeiro procedimento realizado.

    Técnica inovadora pode beneficiar pacientes em tratamento de câncer de fígado.

    O Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG), de Curitiba, é o primeiro hospital do sul do país a realizar a técnica de radioembolização para o tratamento de câncer hepático, que consiste na administração de pequenas particulas radioativas diretamente nos vasos sanguíneos que nutrem o tumor do fígado.O procedimento foi realizado pelos médicos Dr. Christian Bark Liu, coordenador da área de radiologia intervencionista do Serviço de Hemodinâmica do HNSG e Dr. Eduardo Woellner, do Serviço de Medicina Nuclear (CERMEN), sob a coordenação do médico Felipe Nasser, do Hospital Albert Einstein.

    A radioembolização de tumor hepático é uma técnica minimamente invasiva utilizada no tratamento de tumores inoperáveis ou de pacientes com tumores que não apresentam resposta a outros tipos de tratamento, como a quimioterapia. O tratamento pode beneficiar pacientes com câncer primário do fígado – quando a doença tem origem dentro do próprio fígado; ou câncer metástico – quando surge de outros órgãos.

    O acesso à arteria hepática é feito por uma pequena incisão na virilha do paciente. “Quando o cateter está posicionado no local, milhões de partículas esféricas de ítrio-90, também conhecido como Y-90 são injetadas, atingindo o tumor. Essas microesferas são minúsculas, alojam-se nos vasos sanguíneos e emitem radiação no local, destruindo as células cancerígenas”, explica Dr. Christian Bark Liu.

    O procedimento é guiado por imagem, em tempo real, e normalmente demora em torno de 60 a 90 minutos. “A quantidade de partículas e a dose de radiação são previamente calculadas de maneira individualizada para cada paciente”, explica Dr. Eduardo Woellner . Ao término, o cateter é retirado e realiza-se um curativo no local da punção da pele, sem a necessidade de pontos. “Na maioria dos casos o paciente recebe alta no mesmo dia ou no dia seguinte”, comenta Dr. Christian.

    O HNSG é referência no tratamento de doenças do fígado. Segundo o cirurgião geral e chefe do Serviço de Transplante Hepático, Dr. Eduardo Ramos, muitos fatores são importantes na decisão do melhor tratamento. “É necessário uma equipe multidisciplinar, com médicos de várias especialidades para decidir o que é melhor para cada paciente”, afirma.

    Entre outros tratamentos realizados nesses pacientes estão a cirurgia para retirada do tumor, transplante de fígado, ablação térmica – destruição controlada do tumor através da punção com uma agulha; quimioembolização, quimioterapia e imunoterapia. O médico ainda explica que, devido à capacidade de regeneração do fígado, a radioembolização, além de tratar o tumor, induz o crescimento do fígado saudável. “A radioembolização concentra-se em poupar o tecido normal do fígado da radiação e, ao mesmo tempo, fornecer as mais altas doses de radiação possíveis ao tumor, tornando-se mais uma ferramenta disponível no tratamento de câncer de fígado”, explica Dr. Eduardo Ramos.

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    HNSG vai realizar Serenata de Natal para os pacientes

    Publicado em 10/12/2021

    O Hospital Nossa Senhora das Graças, de Curitiba, vai realizar no dia 14 de dezembro, às 19h, a sua tradicional Serenata de Natal para os pacientes internados. O evento que reunia todos os anos, centenas de pessoas na área externa do hospital, cantando músicas natalinas em direção às janelas dos pacientes, pelo segundo ano consecutivo, devido à pandemia, terá um novo formato, número reduzido de músicos e com transmissão online.

    Sob regência de Adaile Domingues dos Santos Koentopp, a serenata que será em formato de concerto, terá 11 músicas natalinas e, entre as canções, será realizada uma encenação teatral. “Estamos preparando esse momento com muito carinho para nossos pacientes e esperamos que seja uma noite abençoada para todos”, diz a diretora-geral do HNSG, Ir. Maria de Fátima Sobral.

    Serviço: Serenata de Natal para pacientes do HNSG
    Data: 14/12
    Hora: 19h
    Transmissão: Facebook /hnsgcuritiba

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