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    Laboratório de Análises Clínicas HNSG - Hospital Nossa Senhora da Graça

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    O que é medula óssea?

    A Medula Óssea é um tecido gelatinoso que preenche a cavidade interna de vários ossos, sendo conhecido popularmente por “tutano”. É responsável pela fabricação das hemácias (glóbulos vermelhos) dos leucócitos (glóbulos brancos) e das plaquetas.

    Os leucócitos são os agentes mais importantes do sistema de defesa do nosso organismo, defendendo de infecções. Pelas hemácias, o oxigênio é transportado dos pulmões para as células do organismo e o gás carbônico é levado destas para os pulmões, a fim de ser expirado. As plaquetas compõem o sistema de coagulação do sangue.

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    Paciente do HNSG lança livro

    Crédito Foto: Matheus Siqueira

    “Entre Ondas de Emoção” conta a história de Luciana Dorini, e como é sua vida desde que recebeu o diagnóstico de um hemangioma.

    Convivendo desde a infância com um hemangioma, malformação arteriovenosa no rosto, a paciente do Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG), de Curitiba, Luciana Dorini, 39 anos, ficou conhecida nas redes sociais pelo seu blog “Eu tenho um hemangioma e daí?” e vídeos no seu canal do youtube, que são ricas fontes de inspiração para quem está passando por alguma dificuldade. Agora, seu mais recente projeto finalizado é o lançamento do seu primeiro livro, intitulado “Entre Ondas de Emoção”.

    A família de Luciana descobriu a doença quando ela tinha oito meses, a partir de um sangramento na gengiva. Ela nasceu com uma pintinha no rosto quase imperceptível que cresceu para o lado direito do rosto, formando um hemangioma na face. No livro, Luciana fala sobres suas angústias e aflições ao ter que passar por 19 procedimentos cirúrgicos, sendo somente um estético e todos os demais para conter e prevenir hemorragias. “O lançamento do livro é a realização de um sonho, uma história contada com toda a riqueza de sentimentos. Tudo o que eu vivi, tudo o que eu passei, tudo o que eu senti, não só nos momentos difíceis, não só nas cirurgias, mas em toda a minha vida. O nome escolhido para o livro é porque a minha história sempre foi assim, um dia lá em cima, um dia lá embaixo, mas quando lá embaixo com muita força, coragem, amigos, família, pra me fazerem subir mais uma vez”, conta Luciana.

    A iniciativa de lançá-lo surgiu há algum tempo. Várias pessoas lhe pediam, mas Luciana não havia gostado dos textos que produziu e desistiu. Recentemente, uma amiga sua precisava ajudar o filho a fazer um trabalho de escola, e foi quando segundo ela “um clique surgiu” e a vontade de tentar novamente. “O menininho dela precisava levar para a escola alguns trechos de texto ou poesias de um escritor local que ele conhecia, e ela apresentou a tia Lu como escritora. Entraram no meu blog, viram os meus textos e artigos, e retiraram algumas partes para a tarefa dele. Ela então me disse: Lu não tá na hora de sair do mundo virtual e encarar um livro ?”, relata Luciana. A partir disso, foram dez meses de trabalho para que o livro fosse lançado. “Espero de todo coração que as pessoas gostem, que cada leitor sinta-se mais motivado, mais animado, com mais alegria de viver, com mais amor próprio, com as energias renovadas depois da leitura”, finaliza. O livro está à venda na internet e custa R$ 35 (Editora Fontenele).

    Saiba mais sobre sua história: https://www.hnsg.org.br/eu-venci/nunca-desista-de-viver/

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    Maternidade de Curitiba retrata os primeiros dias de um bebê em mostra fotográfica gratuita

    Crédito Foto: Studio Aurora

    A mostra “Um Olhar para a Vida” será realizada no mês das mães no Shopping Novo Batel.

    O primeiro olhar entre mãe e filho fica marcado para sempre, assim como as lembranças da maternidade. Inspirado nesse momento tão marcante  que é o nascimento de um bebê , a Maternidade Mater Dei, de Curitiba, promove a mostra fotográfica intitulada “Um Olhar para a Vida”.

    A exposição traz como conceito os olhares que envolvem a chegada de um filho,  retratados nos primeiros momentos de vida de um bebê com sua família. Os cliques foram feitos pelas lentes de 13 fotógrafos de Curitiba, que buscaram trazer o sentimento de afeto que existe no dia a dia da maternidade.

    Na exposição, o visitante poderá ver fotos de mães zelando pelo filho na uti, a serenidade do momento da amamentação, a alegria do primeiro banho e a cumplicidade entre a mãe, bebê e a família. “Sempre, em todas as fotos que faço, procuro retratar o estado emocional de quem estou fotografando. No caso deste momento em especial, procurei retratar a emoção do pai ao ver pela primeira vez seu filho. E a emoção da mãe, por segurar seu filho no colo pela primeira vez. Uma família se completando e transbordando de alegria pela chegada do seu primeiro filho, e a ternura e o amor entre a mãe e seu filho, num dos momentos mais íntimos e mais amorosos que é a primeira mamada do filho”, diz Marcos Kahali, um dos fotógrafos da exposição.

    Além de Kahali, as fotos que compõem a exposição são de autoria dos fotógrafos – Agnaldo Teixeira, Cristiano Oliveira, Daniel Castelhano, Edinaldo Veloso, Fábio Kowalski, Flávio Jobim, Fran Andrade, Nikolas Prado, Pedro Amorese, Sossela, estúdios Aurora e Karam, feitas voluntariamente para a maternidade.

    O evento de lançamento será realizado no dia 3 de maio, às 19h30, no Shopping Novo Batel e é aberto ao público. A exposição fica aberta para visitação até o dia 12 de maio.

    Sobre a Maternidade Mater Dei

    A Maternidade Mater Dei, é a maternidade que mais faz partos pelo SUS no Paraná. Por ano mais de 4 mil partos são realizados. O atendimento prestado pela Mater Dei, conta com uma equipe multidisciplinar que luta pela vida, qualidade, humanização, ética e respeito. Prova disso, é ser reconhecida como Hospital Amigo da Criança e possuir diversos títulos. A maternidade também realiza todos os testes recomendados pelo Ministério da Saúde para o bebê, como o de coraçãozinho, pezinho, orelhinha e linguinha. Como é 100% SUS, necessita de apoiadores e doações para continuar este trabalho importante de humanização e acolhimento. Interessados em ajudar a maternidade devem entrar em contato com o setor de projetos sociais da maternidade, pelo telefone (41) 3240-6513, ou (41) 98870-5875.

    Serviço: Mostra fotográfica “Um Olhar para a Vida”.
    Data: 03 a 12/05/2019.
    Entrada: Gratuita
    Local: Shopping Novo Batel
    Endereço: R. Cel. Dulcídio, 517 – Batel

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    Centro de Diabetes do HNSG convoca diabéticos tipo 2 para estudo

    Os participantes que possuírem perfil para participar do estudo terão tratamento gratuito durante a pesquisa .

    O Centro de Diabetes Curitiba (CDC), localizado no Hospital Nossa Senhora das Graças, busca pacientes diabéticos tipo 2 para participar de pesquisa clínica com objetivo de estudar uma nova medicação, que pode reduzir complicações decorrentes da doença – como infarto, AVC, problemas nos rins, visão, controle de picos de açúcar no sangue, entre outros.

    Para participar o interessado dever ter diabetes tipo 2, ser maior de 18 anos, nunca ter tomado insulina e estar fazendo uso de medicamento via oral. A pesquisa dura um ano e o paciente deve comparecer ao centro especializado ao longo deste período. Todas as consultas, exames e medicamentos dos tratamentos serão custeados pelo estudo. “O estudo possibilita que as pessoas obtenham um diagnóstico mais preciso acerca da doença com orientação especializada, além de contribuir para um bem maior, com a sociedade como um todo”, afirma o endocrinologista do CDC, Dr. André Vianna. A inscrição deve ser feita no site do Centro de Diabetes Curitiba: http://www.centrodediabetescuritiba.com.br/cadastro-de-pacientes/

    O que é a pesquisa clínica?
    Qualquer investigação em seres humanos, objetivando descobrir ou verificar os efeitos farmacodinâmicos, farmacológicos, clínicos e/ou outros efeitos do produto (s) e/ou identificar reações adversas ao produto (s) em investigação com o objetivo de averiguar sua segurança e/ou eficácia.

    Serviço: Pesquisa Clínica para Diabéticos Tipo 2 (Tratamento gratuito).
    Inscrição: http://www.centrodediabetescuritiba.com.br/cadastro-de-pacientes/
    Informações: pelo (41) 8504-2936, com Marinez, em horário comercial.
    Local: Centro de Diabetes Curitiba, localizado no Hospital Nossa Senhora das Graças.
    Endereço: Av. Manoel Ribas, 1.226, Mercês.

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    Endometriose

    Bastante dolorosa, um dos seus principais sintomas é a cólica menstrual.

    Quando o assunto é cólica, só as mulheres sabem o quanto passar por isso é incômodo. Ela pode interferir muito na qualidade de vida, ainda mais quando as dores se intensificam e prolongam. Além disso, pode se tratar de um problema de saúde que vem sendo cada vez mais diagnosticado: a endometriose.

    O problema ocorre quando a mulher não elimina totalmente o sangue da menstruação, fazendo com que esse fluxo invada outros órgãos o que pode desencadear inflamações. Em alguns casos, pode levar a infertilidade e até procedimentos cirúrgicos. “A endometriose pode ser superficial, em que as lesões não são passíveis de visualização em exames como ecografia e ultrasom, ou com comprometimento profundo, que acometem cavidades abdominais muito importantes, como barriga e intestino”, explica o ginecologista e obstetra do Hospital Nossa Senhora das Graças, Dr. Francisco Furtado Filho .

    A diversidade de sintomas é um fator que segundo o médico muitas vezes pode dificultar o diagnóstico. Normalmente a mulher apresenta cólica de intensidade variável, dor de cabeça, no corpo, dores lombares, e alteração das funções intestinais. “Em certas pacientes se manifesta apenas discretamente, com leve aumento na intensidade das cólicas menstruais. Em outras, pode ser um martírio, com dores fortes e sangramentos abundantes”, comenta. “Mas há também mulheres que não sentem dor e descobrem a doença após muitas tentativas frustradas de engravidar”, acrescenta o médico.

    A confirmação do diagnóstico é feita com base na história clínica da paciente, pela dosagem no sangue de uma substância chamada CA125 e por imagem suspeita vista pelo ultrassom. “Novos exames como PCR, SAA, Anticardiolipina IgG, IgA e IgM representam uma opção para pesquisa e tratamentos imunológicos futuros desta patologia”, afirma. O diagnóstico, além disso, inclui a videolaparoscopia, um procedimento de endoscopia no qual se visualiza a cavidade abdominal por meio de uma videocâmara, podendo também, por meio dela, a realização de intervenção cirúrgica.

    Segundo o especialista não há uma causa específica para o problema, pois é decorrente de uma pré-disposição natural, genética ou, ainda, de fatores externos, tais como alimentação, sedentarismo, exposição a hormônios e estresse. “A faixa etária com maior incidência é entre 17 e 40 anos de idade, ou seja, durante a vida reprodutiva da mulher. Mas há casos que fogem a essa regra”, avalia o médico.

    O tratamento da endometriose pode ser feito com medicamentos ou cirurgias, em casos mais graves. “O tratamento clínico medicamentoso complementar é uma alternativa que deve ser avaliada caso a caso”, ressalta. A dica é que a mulher consulte regularmente o seu médico e ginecologista. “Quanto antes o diagnóstico, melhor o prognóstico futuro em termos de qualidade de vida e de capacidade reprodutiva”, finaliza.

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    As principais queixas delas

    Existem algumas doenças que aparecem com maior frequência nas mulheres, ou apenas nelas.

    Março é o mês dedicado às mulheres, e quando o assunto é sobre elas, a saúde não pode ser deixada de lado. Os médicos do Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG) falam sobre alguns dos problemas de saúde mais comuns do mundo feminino em seus consultórios e dão dicas de cuidados e prevenção.

    Mastalgia e nódulos benignos

    A dor mamária, mais conhecida como mastalgia, é um dos sintomas mais frequentes das mulheres que vão ao consultório de mastologia. O mastologista do HNSG, Dr. Cícero Urban, explica que a maioria das causas de dor na mama estão relacionadas a problemas hormonais, alimentação, ao uso de medicamentos ou, muitas vezes, não tem uma causa específica. “É muito frequente as mulheres terem dor na mama no período pré-menstrual, e isso não é uma doença e ,sim, uma situação bastante comum e dentro do esperado”, diz o médico.

    Segundo o mastologista, é muito comum as pacientes relatarem sentir medo, achando que essa dor possa ser um câncer de mama. “O câncer de mama não dói. Isso é uma coisa que a gente tá sempre orientando a paciente para ficar tranquila”, comenta o médico. Já o nódulo na mama, pequeno caroço, surge na maioria das vezes na adolescência, e início da fase adulta, até os 30 e 35 anos. “Nessa fase é provável que os nódulos sejam benignos. Mas é claro que precisamos avaliar, porque também nessa fase do adulto jovem, é raro, mas a doença pode surgir”, comenta Dr. Cícero.

    Cistite ou infecção urinária

    A infecção urinária é uma das doenças mais prevalentes nas mulheres por um motivo – a localização da uretra. “A uretra, canal da urina nas mulheres é mais curto, e fica em uma região mais contaminada, perto da vagina e do ânus, então isso faz com que a mulher tenha mais infecção urinária do que o homem. A gente considera normal que a mulher apresente até três episódios de cistite por ano, ou duas a cada seis meses”, explica o urologista do HNSG, Dr. Fernando Meyer. A dica do especialista para evitar essas infecções é tomar bastante líquido, esvaziar a bexiga com frequência, não ficar segurando muito para urinar, cuidar para o intestino funcionar bem, e sempre esvaziar a bexiga após a relação sexual”, afirma o urologista.

    Dor de Cabeça

    Qual mulher nunca se queixou de estar com dor de cabeça? De acordo com o neurorradiologista do HNSG, Dr. Robertson Pacheco, nas mulheres a dor de cabeça é mais comum devido as variações hormonais. “É comum mulheres portadoras de enxaqueca apresentarem dores nas fases pré, durante ou após a menstruação. Esse tipo de enxaqueca é chamado de enxaqueca menstrual e tende a melhorar espontaneamente na menopausa”, afirma o médico. “Muitas mulheres têm as crises pioradas, ou até melhoradas, a partir do momento que iniciam o uso de anticoncepcionais orais”, acrescenta. Segundo o médico, a enxaqueca é tratada com analgésicos e, após algumas horas, seus sintomas desaparecem. “Caso a dor seja intensa e não diminua após a ingestão do medicamento indicado, deve-se procurar um pronto-atendimento, pois o caso pode ser mais sério”, alerta.

    Melasmas

    Segundo a dermatologista do HNSG, Dra. Isabela Fronza, um dos casos mais recorrentes e que as mulheres se preocupam muito, são manchas de pele tipo melasma que surgem no rosto, e que é muito comum o aparecimento na faixa dos 20 aos 50 anos. “A genética, exposição ao sol, uso incorreto de cremes no rosto, hormônios, gestação, algumas medicações e doenças de tireóide são fatores de risco para o desenvolvimento do problema”, diz a médica. Mais recentemente as manchas foram relacionadas com luz emitida por telas de computadores, tablets, celular e tv.

    As manchas são de tonalidade marrom acinzentada, bem marcadas, sem alterações de textura, persistentes na face. O tratamento pode ser feito com cremes clareadores, peeling, laser e luz pulsada, e microagulhamento, conforme indicação de um dermatologista. “O tratamento não cura, mas melhora muito o aspecto das lesões”, diz a especialista. Para prevenir, a médica orienta cuidado com exposição à luz.”Utilize sempre um protetor solar acima do fator 30 e com algum pigmento, pois a cor além de dar uma cobertura nas manchas ajuda a amenizar a radiação que não vemos”, indica a dermatologista.

    Corrimentos vaginais e Vaginites

    De acordo com o ginecologista e obstetra do HNSG, Dr. Edison Tizzot, a leucorréia ou corrimento como é mais conhecido, é uma queixa frequente nos consultórios de ginecologia. “É a queixa mais comum entre as pacientes. Esse corrimento pode representar apenas uma secreção normal, formada pelo organismo entre os ciclos menstruais, ou pode estar associado a doenças, com a presença de germes ou bactérias”, diz Dr. Tizzot. O médico orienta que é preciso observar se esse corrimento tem cor, odor forte , e se provoca coceira, ardência ou desconforto. “Esses sintomas podem indicar uma infecção por fungos, bactérias, ou mesmo uma doença mais importante, que deve ser tratada pelo médico o mais breve possível ”, esclarece Tizzot.

    Os sangramentos irregulares também chamam à atenção. “Os escapes, ou sangramentos irregulares, podem ocorrer principalmente entre as mulheres que utilizam pílula ou DIU como métodos contraceptivos. Mas estes sangramentos podem mascarar uma doença. Por isso, é indicado consultar um ginecologista, para confirmar se o sangramento está associado ao método anticoncepcional ou não”, diz o médico.

    Também é muito comum o relato de dores no baixo ventre, que podem ser cólicas menstruais simples ou estar relacionadas a inflamações, infecções ou, em casos mais graves, a doenças como a endometriose. “Hoje, é cada vez maior a incidência da endometriose entre as mulheres em idade reprodutiva. Isso acontece, entre outros fatores, porque elas têm menos filhos e em idade mais avançada. Consequentemente irão apresentar mais ciclos menstruais durante a vida, sendo expostas aos hormônios por mais tempo”, afirma Dr. Tizzot. Mas, ressalta por último, que a maior procura das mulheres nos consultórios ginecológicos ainda destina-se a prevenção de doenças. “Isto bem demonstra a preocupação e consciência das mulheres de realizarem exames periódicos, o que tem permitido instituir-se medidas efetivas de prevenção do câncer ginecológico, e, nos casos em que ele ocorre, o diagnóstico precoce permite um tratamento mais efetivo”, finaliza.

    Osteoporose

    Ossos frágeis e finos, que causam fraturas. Esses são problemas decorrentes da osteoporose – uma doença que afeta milhões de brasileiros, especialmente mulheres no período de climatério. “A mulher, após a menopausa, apresenta um decréscimo em torno de 1% de sua massa óssea por ano”, afirma o ortopedista do HNSG, Dr. Renato Raad. O ortopedista ressalta que a doença progride lentamente e raramente apresenta sintomas, sendo que na maioria das vezes as fraturas são as primeiras manifestações clínicas. “Fazer exercícios físicos regularmente, dieta com alimentos ricos em cálcio, reposição hormonal durante ou após a menopausa, ajudam a prevenir a doença”, fala.

     

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    Como é a doação de medula

    Saiba como funciona a doação de medula, um gesto que pode salvar vidas.

    Quando um paciente necessita do transplante, realiza-se uma pesquisa de compatibilidade inicialmente entre seus familiares, colhendo amostras de sangue de seus pais e irmãos. A possibilidade de um irmão ser totalmente compatível é de 25% e entre os pais é inferior a 5%.

    Se não houver possibilidade de existir um doador familiar, a alternativa é procurar um doador compatível nos registros de doadores voluntários de medula. No Brasil,o REDOME (Registro Nacional dos Doadores de Medula Óssea), instalado no INCA (Instituto Nacional do Câncer), no Rio de Janeiro, coordena a pesquisa de doadores tanto brasileiros, quanto estrangeiros.

    O doador deve ter um grau de compatibilidade aceitável com o receptor/paciente. O ideal é que seja totalmente compatível, mas em certas situações, pode ser utilizado um doador com algum grau de incompatibilidade. Tudo depende da situação clínica do paciente e, consequentemente, da urgência em se realizar o transplante.

    A chance de ser encontrado um doador HLA compatível varia em função das características genéticas do receptor, podendo variar de 1 para 1000 a 1 para cada 1 milhão. O Hospital Nossa Senhora das Graças é referência internacional em Transplante de Medula Óssea (TMO). O procedimento é realizado quando a Médula Óssea doente ou deficitária é substituída por células normais de Medula Óssea, no intuito de reconstruir uma medula saudável. O transplante é indicado no tratamento de diversas doenças, não somente hematológicas, e, ainda ser realizado em crianças ou adultos.

    A doação

    A coleta de Medula Óssea para o doador é simples e com riscos pequeno. O doador é entrevistado previamente ao procedimento, onde é examinado e são solicitados diversos exames que confirmam seu bom estado de saúde para a realização da coleta. Os riscos estão relacionados à necessidade de anestesia.

    Se for utilizada a Medula Óssea, retira-se aproximadamente 10 a 15ml/kg do peso do receptor, e esta medula se recompõe completamente dentro de poucas semanas.

    Passo a Passo

    O paciente precisa de transplante e não há compatibilidade entre a família;

    É realizada a pesquisa entre doadores cadastrados no REDOME a procura de um doador com HLA compatível;

    Se a compatibilidade for confirmada, você será chamado para decidir quanto à doação;

    Seu atual estado de saúde será então avaliado e alguns exames de sangue serão realizados;

    A doação é um procedimento que se faz em centro cirúrgico, sob anestesia geral, e requer internação por um míni o de 24 horas.

     

     

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