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    Nutricionista do HNSG ensina receita de pizza saudável.

    Muitas pessoas acreditam que a pizza é considerada vilã para a saúde ou para quem deseja emagrecer. A nutricionista do HNSG, Rosangela Teodorovicz diz que o segredo está em saber fazer as melhores escolhas entre os diferentes tipos de pizza e consumir a quantia adequada. “Vale lembrar que uma fatia de pizza tem 250 a 300 calorias, por isso a regra é moderar na quantidade a ser consumida”, orienta.

    Segundo a nutricionista, a massa integral é a opção mais saudável. “O ideal também é optar por massas mais finas, pois são menos calóricas”, diz Rosangela. Ao escolher o sabor, a dica é optar por sabores com ingredientes orgânicos no preparo, como berinjela, tomate, abobrinha, pimentão, escarola, rúcula, entre outros, são as mais saudáveis. “Mas deve-se ter cuidado para não extrapolar na quantidade de fatias”, diz Rosangela. Por isso é sempre melhor optar por pizzarias que servem a la carte do que o rodízio.

    Benefícios

    Alguns ingredientes utilizados na preparação da pizza possuem nutrientes que fazem bem para a saúde. O tomate, por exemplo, muito utilizado nos molhos, é rico em vitamina A e C. Já o queijo, que não pode faltar na receita, apesar de possuir alto teor de gordura saturada e colesterol, pode trazer benefícios para a saúde. “É rico em proteínas e minerais, como cálcio, fósforo, vitaminas lipossolúveis A e D e Ômega 6, o qual segundo estudos tem sido relacionado a atividade anti-carcinogênica”, explica a nutricionista.

    Os temperos não ficam de fora. Além de realçar o sabor dos alimentos, também possuem propriedades benéficas. “A cebola é rica em quercitina, nutriente importante que estimula a circulação sanguínea e o alho possui alicina que auxilia no fortalecimento do sistema imunológico”, destaca a nutricionista.
    Confira a receita de pizza indicada pela nutricionista:

    Massa para Pizza integral:

    1 ½ xícara farinha de trigo integral
    1 ½ xícara farinha de trigo
    10 g fermento biológico seco
    6 colheres de sopa de azeite de oliva
    1 colher de café de sal
    1 xícara de leite morno ( se a massa ficar muito seca pode adicionar um pouco mais)

    Modo de Preparo:

    Misture todos os ingredientes e sove a massa até que fique lisa. Deixe crescer por mais ou menos 1 hora, ou até que dobre de volume, em local seco e sem corrente de ar. Após modele as massas com as mãos já sobre a forma de pizza untada com óleo, até cobrir toda a forma, procure deixar a massa fina.

    Cobertura:

    Fazer uma mistura de queijo muçarela light ralado com ricota, tomate fresco picado, orégano, algumas folhinhas de manjericão fresco e um fio de azeite de oliva. Colocar uma camada de molho de tomate sobre a massa e esta mistura por cima. Levar ao forno pré aquecido até o queijo derreter e ficar levemente dourado.

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    Mostra “Um Olhar para a Vida” no Shopping Jardim das Américas

    Crédito da Foto: Pedro Amorim

    O primeiro olhar entre mãe e filho fica marcado para sempre, assim como as lembranças da maternidade. Inspirado nesse momento tão marcante  que é o nascimento de um bebê , a Mater Dei, de Curitiba, maternidade que mais faz partos pelo SUS no Paraná, promove até o dia 26 de maio, no Shopping Jardim das Américas, a Mostra Fotográfica “Um Olhar para a Vida”.

    A exposição traz como conceito os olhares que envolvem a chegada de um filho,  retratados nos primeiros momentos de vida de um bebê com sua família. Os cliques foram feitos pelas lentes de 13 fotógrafos de Curitiba, que buscaram trazer o sentimento de afeto que existe no dia a dia da maternidade.

    Serviço: Mostra fotográfica “Um Olhar para a Vida”.

    Data: até 26 de maio

    Entrada: Gratuita

    Local: Shopping Jardim das Américas

    Endereço: Av. Nossa Senhora de Lourdes, 63

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    O perigo dentro de casa

    Ortopedista do HNSG dá dicas de prevenção para evitar acidentes domésticos, uma das principais causas de fraturas.

    Grande parte das pessoas, com certeza, já sofreu algum tipo de acidente em casa. É aquele tapete que escorrega, uma topada em um brinquedo do neto deixado no meio da sala, ou até uma queda na escada. Essas situações são mais comuns do que se imagina, pois acontecem, principalmente, com objetos que muitas vezes parecem inofensivos, mas que podem trazer sérios riscos para à saúde.

    “Não são somente acidentes de trânsito que matam ou machucam gravemente. Nós ortopedistas atendemos situações que poderiam ser evitadas, ou ao menos, ter o risco diminuído”, diz o ortopedista do Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG), de Curitiba, Dr. Eduardo Novak. Idosos e crianças são as principais vítimas. Confira algumas dicas do médico para evitar esses acidentes domésticos:

    Objetos espalhados pelo chão – Tapetinhos, chinelos de pano e brinquedos dos netos espalhados em casa de idosos, podem fazê-lo escorregar, e ocasionar fraturas graves.

    Copos altos – Muito cuidado ao lavá-los, pois podem quebrar e cortar nervos e tendões. Não coloque a mão com a esponja por dentro.

    Banco para alcançar objetos – Os bancos podem cair ou balançar e a pessoa cair de altura, sofrendo traumas sérios. Arrumar o sótão, valendo-se daquele banquinho preto cambaleante de plástico, ou mesmo aquela escada manca, para alcançar a tampa do alçapão, também pode trazer consequências indesejáveis.

    Escadas – Se a pessoa não tem habilidade para trabalhar em altura, melhor não se aventurar. Quedas de

    telhado causam lesões tão ou mais graves do que acidentes de trânsito.

    Piscinas – Continuam fazendo vítimas. Lonas não bastam, é necessária uma barreira física para impedir o acesso dos pequenos desacompanhados.

    Serras – Serras elétricas devem ser usadas por profissionais que saibam qual máquina se destina a tal fim. Há máquinas feitas para determinado tipo de material, e que são usadas para outra finalidade. Aí, mesmo profissionais podem vir a se machucar.

    Carne congelada – Não deve ser cortada com faca de cozinha, aventurar-se pode trazer sérias consequências.

    Casas – Devem ser projetadas pensando que idosos irão frequentá-las. Se você ainda é jovem, e está construindo um lar, pense que um dia você irá envelhecer, e a casa deverá ser acessível para você daqui a algumas décadas.

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    Lançamento no HNSG do livro “Entre Ondas de Emoção”

    A paciente do Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG), Luciana Dorini, residente de Mangueirinha, interior do Paraná, vem a Curitiba, no mês de junho (3), para o lançamento do seu livro “Entre Ondas de Emoção”. O evento acontece às 15h no HNSG.

    Convivendo desde a infância com um hemangioma, malformação arteriovenosa no rosto, Luciana ficou conhecida nas redes sociais pelo seu blog “Eu tenho um hemangioma e daí” e vídeos no seu canal do youtube, que são ricas fontes de inspiração para quem está passando por alguma dificuldade.

    O livro “Entre Ondas de Emoção” conta sua história, suas angústias e aflições ao conviver com um hemangioma. Os olhares indiscretos, as perguntas descabidas, as hemorragias – foram mais de 19 procedimentos cirúrgicos para conter. Diante dos problemas de saúde ela deixou a estética de lado e resolveu lutar pela vida. “O lançamento do livro é a realização de um sonho, uma história contada com toda a riqueza de sentimentos. Tudo o que eu vivi, tudo o que eu passei, tudo o que eu senti, não só nos momentos difíceis, não só nas cirurgias, mas em toda a minha vida”, conta Luciana.

    Serviço: Lançamento do Livro “Entre Ondas de Emoção”.
    Data: 03/06/2019
    Hora: 15h
    Local: Hospital Nossa Senhora das Graças
    Endereço: Rua Alcides Munhoz, 433 – Mercês.

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    Dor generalizada no corpo pode ser fibromialgia

    Doença é mais prevalente em mulheres na faixa de 30 e 50 anos.

    Dor generalizada no corpo, sono que não é reparador e fadiga. Você costuma ter com frequência esses sintomas? Pode ser que você tenha fibromialgia, doença que afeta mais de 10 milhões de brasileiros e, principalmente, as mulheres, prejudicando muito a qualidade de vida.

    A fibromialgia caracteriza-se por dor crônica em vários pontos do corpo, especialmente nos tendões e nas articulações. A doença é mais prevalente em mulheres, na faixa de 30 e 50 anos, que apresentam relatos de dor generalizada pelo corpo. “Não tem inchaço das juntas, não tem artrite, somente a queixa da dor”, diz o reumatologista do Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG), de Curitiba, Dr. Sebastião Radominski.

    Segundo o especialista, a fibromialgia é uma doença de difícil diagnóstico. “Não existe nenhum exame específico que possa comprová-la, de uma forma simples, como por exemplo um raio x de pulmão que mostra uma pneumonia ou um exame de sangue que mostra anemia, e maioria dos exames de laboratório se mostram normais”, relata. Por isso, a maioria das pessoas acaba convivendo com ela sem ter um tratamento adequado.

    O diagnóstico é feito por meio de exclusão de outras doenças com sintomas semelhantes, como o hipotireoidismo, que pode causar fadiga e dificuldades de movimentos. “Temos que excluir outras doenças que podem imitar a fibromialgia por meio de exames básicos iniciais, para poder orientar um tratamento adequado”, enfatiza o especialista.

    Sentir dor em diversos pontos do corpo pode interferir muito na qualidade de vida. O reumatologista destaca que toda mulher que tem quadro de dor difusa, que interfere na sua capacidade diária, que tem um sono que não repara mesmo dormindo 8 horas, e uma fadiga maior do que aqueles dias que se está mais cansado, tem que procurar um clínico que possa encaminhar a um reumatologista.

    A fibromialgia ocorre devido a problema em neurotransmissores da dor, no cérebro, por isso algumas pessoas podem ter uma percepção mais exacerbada da dor. Por ser mais prevalente em mulheres ainda não há uma explicação clara, mas acredita-se que as alterações hormonais podem levar a essa sensibilidade. “É um problema de neurotransmissores da dor, a nível cérebro. Por exemplo, você dá uma martelada no dedo de uma paciente que não tem fibromialgia, vai doer por exemplo 10. Se você der a mesma martelada, com a mesma intensidade no paciente com fibromialgia, vai parecer para ele que a dor foi 100. E muitas vezes o paciente tem uma memória da dor que cada vez que tem uma situação parecida essa dor parece maior”, acrescenta.

    A doença não tem cura, mas tem tratamento. “Estimulamos o paciente a realizar uma atividade física, que melhora os neurotransmissores, terapia cognitiva comportamental, tratamento com analgésicos e moduladores da dor, porque eles vão restabelecer estes neurotransmissores que estão em desiquilíbrio. Medicamentos fortes como o uso de opioides devem ser restringidos, porque podem levar ao vício”, orienta o médico.

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    Neurocirurgião alerta sobre cuidados com uso de patinetes elétricos

    A falta de equipamentos de segurança apropriados pode colocar em risco a integridade física.

    O uso compartilhado de bicicletas e patinetes elétricos se tornou febre em diversas cidades, por ser prático, ajudar na locomoção e, também, proporcionar momentos de diversão. No entanto, é muito importante, especialmente em relação aos patinetes, saber usá-los com segurança, conforme explica o neurocirurgião do Hospital Nossa Senhora das Graças de Curitiba (HNSG), Dr. Luis Alencar Borba. “Patinete elétrico é uma moto em baixa velocidade, todo usuário deve usar o equipamento de proteção, entre eles o capacete”, afirma o médico.

    Segundo o neurocirurgião, a velocidade muito intensa do patinete, que pode variar de 6 a 20 km , e calçadas sem condições para sua utilização – podem aumentar o risco de freadas bruscas e de quedas. O uso dos acessórios de proteção protegem e diminuem a intensidade da queda. “Um pequeno buraco na calçada pode fazer com que a pessoa caia”, alerta o médico. Se a pessoa bater a cabeça, por exemplo, pode sofrer um traumatismo crânio encefálico, desde leve, até mais grave. “É muito comum vermos pacientes que após baterem a cabeça em uma queda de bicicleta, em um primeiro momento ficarem lúcidos, mas que depois de algum tempo acabam apresentando vômito, cefaleia e coágulo no cérebro”, diz Dr. Borba.

    Outro cuidado importante, são com as outras pessoas que transitam no mesmo local, para evitar que aconteçam atropelamentos. “A consequência pode ser a mesma, tanto para o usuário quanto para o terceiro”, orienta o neurocirurgião. O alerta também vale para pessoas quem costumam andar de patins, skate, ou que praticam atividades que tenham risco semelhantes.

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    HNSG promove Curso de Eletrocardiograma

    O Centro Integrado Cardiovascular do Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG) promove nos dias 29 a 31 de maio, o 5º Curso de Eletrocardiograma, destinado para médicos, residentes e acadêmicos de medicina. O curso será ministrado pelos cardiologistas do Hospital – Alexandre Alessi, André Luis David, Camila Hartmann, Charles Cardoso de Paulo, Ludmila Daru Rey, Pedro H.B. Daniel e Vanessa Wandeur Mierzwa.

    A programação inclui os seguintes temas – Eletrocardiograma dos Primórdios aos tempos atuais, Eletrofisiologia Cardíaca e ECG Normal, Síndromes Coronarianas, Sobrecargas Cavitárias, Bradiarritmias, Taquiarritmias, Bloqueios de Ramos e Fasciculares.

    As inscrições podem ser realizadas até o dia 29 de maio no site do HNSG https://www.hnsg.org.br/hospital/curso-de-eletrocardiograma/

    Serviço: 5º Curso de Eletrocardiograma

    Data: 29 a 31 de maio

    Inscrição: https://www.hnsg.org.br/hospital/curso-de-eletrocardiograma/

    Taxa de Inscrição: R$ 50

    Local: Hospital Nossa Senhora das Graças

    Endereço: Alcides Munhoz, 433 – Mercês

    Informações: (41) 3240-6639 ou [email protected]

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