• PA Pediátrico é de | PA Adulto é de
  • Laboratório de Análises Clínicas | Covid-19 - Hospital Nossa Senhora da Graça

    Laboratório de Análises Clínicas | Covid-19

    Conheça a unidade exclusiva para realização de testes da COVID-19

    Saiba mais
    Serviço de Robótica do HNSG - Hospital Nossa Senhora da Graça

    Serviço de Robótica do HNSG

    Conheça o serviço de robótica do HNSG

    Clique e Conheça

    Novas torres de última geração para videocirurgia no HNSG

    O Centro Cirúrgico do Hospital Nossa Senhora das Graças ganhou reforço em seu parque tecnológico. Já estão em uso, duas torres de última geração para videocirurgia, Storz Rubina.

    A tecnologia passa a somar ainda mais os procedimentos cirúrgicos realizados no HNSG, principalmente da especialidade de oncologia. Com imagem 4k e tecnologia de fluorescência, proporciona ao cirurgião uma imagem de alta qualidade, auxiliando na visualização de tecidos hipervascularizados e nas dissecções de lesões, preservando as margens de segurança. Mediante a utilização de indocianina verde, torna visível, inclusive, estruturas anatômicas.

    O HNSG é primeiro Hospital do Paraná a contar com a tecnologia da Karl Storz, fabricante alemã, líder de mercado em videocirurgia.

    Voltar

    HNSG atinge o marco de 250 transplantes de fígado

    Dr. Eduardo Ramos, cirurgião responsável pelo procedimento, ao lado da paciente Vera Lucia Craveiro Devechi e da médica residente Dra. Lana Bassi Ferdinando

    Referência em transplante hepático, o Hospital Nossa Senhora das Graças acaba de atingir o importante marco de 250 transplantes de fígado realizados nos últimos 10 anos na instituição. A paciente que foi transplantada, Vera Lucia Craveiro Devechi, de 65 anos, estava sendo acompanhada pela equipe médica do Centro de Cirurgia, Gastroenterologia e Hepatologia (CIGHEP) do HNSG desde 2019.

    “Encontrei aqui o diferencial encontrado em Deus: amor”. Esse foi o recado deixado pela paciente no dia de sua alta, para a equipe multiprofissional que lhe atendeu.

    Os resultados das cirurgias de transplante hepático do HNSG demonstram uma sobrevida de 80% dos pacientes transplantados, um índice equiparado a padrões internacionais. Para isso, o serviço conta com uma equipe dedicada à captação e implante de órgãos, trabalhando 24 horas.

    “Quando temos um transplante hepático, todos os profissionais dão o seu melhor, o que torna o HNSG uma referência. Isso faz com que o hospital fique conhecido no tratamento de doenças complexas e traz excelência para todos os níveis”, comenta o chefe do serviço e cirurgião Dr. Eduardo Ramos.

    Fila de Transplante no Paraná

    Segundo o Sistema Estadual de Transplantes do Paraná, até maio deste ano, o número de paranaenses que aguardam por um transplante de fígado é de 201 pessoas, sendo 123 homens e 78 mulheres, principalmente na faixa etária acima dos 50 anos. Pelo menos 27 pessoas cadastradas na lista de espera apresentam cirrose causada por doença gordurosa hepática não alcoólica, que está relacionada com o excesso de peso e obesidade.

    Os pacientes candidatos a transplante de fígado são colocados em uma única lista de espera para receber a doação do órgão, com base no tipo sanguíneo. Os casos mais urgentes, são priorizados. A cirurgia leva de cinco a oito horas, em média. Depois que o fígado antigo é retirado através de um corte na parte superior do abdômen, o fígado do doador é colocado no espaço vazio no abdômen do paciente. Os vasos sanguíneos do fígado do doador são conectados às veias e artérias do receptor e o ducto biliar é costurado com o ducto biliar do receptor ou uma parte do intestino. Após o procedimento, os pacientes passam um a dois dias na Unidade de Terapia Intensiva e depois ficam em observação. O tempo médio de internação após o transplante é de uma a duas semanas.

    Sobre o CIGHEP do HNSG

    O CIGHEP é formado por médicos especializados, reconhecidos pela excelência no atendimento dentro das especialidades de cirurgia do aparelho digestivo, gastroenterologia, transplante hepático e proctologia. Diferencia-se pelo atendimento completo ao paciente, desde o atendimento ambulatorial, a realização de exames e cirurgia, contando com toda a estrutura do HNSG.

    Além do transplante e atendimento clínico, nos últimos três anos, mais de 30 mil novos pacientes foram atendidos pelo serviço, e mais de 700 pacientes foram submetidos a ressecção de tumores no fígado e no pâncreas, e outras cirurgias do aparelho digestivo.

    Voltar

    Serviço de Andrologia do HNSG realiza workshop sobre prótese peniana inflável

    Cirurgia foi transmitida para médicos médicos urologistas do Paraná e Santa Catarina.

    Ao longo da vida, 50% dos homens podem apresentar algum grau de disfunção erétil. Em parceria com a Boston Scientific e Giamedical, com apoio da Sociedade Brasileira de Urologia-Paraná, foi realizado no último final de semana, no Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG), um workshop ao vivo para médicos da especialidade de urologia e andrologia, a respeito da implantação de prótese peniana inflável, indicada para pacientes com disfunção erétil ou doença de Peyronie com deformidades graves.

    Realizada pelo cirurgião urológico, Dr. Tiago Mierzwa, que é chefe do Serviço de Andrologia do HNSG, e pelos urologistas Rafael Ambar, Ruimario Coelho e Rodrigo Krebs, a cirurgia foi transmitida para médicos do Paraná e Santa Catarina.

    “O Hospital Nossa Senhora das Graças que é referência pelo seu Serviço de Urologia, se destaca também pelo seu Serviço de Andrologia, subespecialidade da Urologia que se destina ao cuidado dos distúrbios sexuais e reprodutivos do homem, tendo sido escolhido pela Boston Scientific, empresa mundial de tecnologias médicas, para realização do evento, visto sua referência na realização de cirurgia de prótese peniana no Paraná”, diz Dr. Luiz Edison Slongo, chefe do Serviço de Urologia do HNSG.

    As próteses são tratamentos definitivos que promovem rigidez peniana para relação sexual. “Quando bem indicado, proporciona o retorno à vida sexual mesmo em casos graves de disfunção erétil”, explica o cirurgião urológico do HNSG, Dr. Tiago Mierzwa.

    O procedimento é realizado com anestesia raquidiana ou geral. O médico faz uma pequena incisão na base do pênis ou na região suprapúbica, por onde serão implantados os cilindros penianos. De acordo com Dr. Tiago a recuperação do paciente é rápida, com retorno às atividades após 5-7 dias, exceto exercícios físicos que devem ser evitados por um mês.

    Os pacientes fazem uso de medicações por alguns dias, para controle de dor. O tempo para retomada da vida sexual é cerca de 4 a 6 semanas”, acrescenta o médico

    Tipos de Próteses

    Atualmente no Brasil os dois principais modelos de próteses penianas são as maleáveis ou semirrígidas e as infláveis. Cada uma apresenta suas peculiaridades, riscos e benefícios.

    Próteses penianas infláveis

    Esse modelo é o que permite um pênis mais próximo do natural, além de ser a prótese menos perceptível de todas, não ficando nada aparente. Atualmente o modelo mais utilizado dessa prótese é a de 3 volumes, composta por dois cilindros penianos conectados a uma “bombinha” e um reservatório.

    Os cilindros de silicone são posicionados no interior do pênis e conectados ao “pump” ou “bombinha”, que será posicionada na bolsa escrotal e o reservatório se será alocado na região suprapúbica, próximo da bexiga para não ficar perceptível. Para fazer uso da prótese, o paciente irá comprimir o “pump”, deslocando em poucos segundos o soro que está no reservatório para o interior dos cilindros. Após a relação, o paciente deixará o pênis flácido novamente apertando uma única vez o botão do “pump’, deslocando novamente o soro para o reservatório e permitindo uma flacidez completa.

    Próteses penianas maleáveis (semirrígidas)

    São duas hastes metálicas revestidas com silicone, o que permite uma rigidez adequada para relações sexuais assim como uma boa maleabilidade para ocultar nos períodos que não deseja utilizar. Esse modelo permite pacientes com menor habilidade manual possa fazer uso sem dificuldade. Além disso, possuem um custo muito mais baixo do que as infláveis e estão menos sujeitas a falha mecânica, pois apresenta apenas um componente.

    Voltar

    Exame Digital do Olhinho é realizado no HNSG

    Complementar ao Teste do Olhinho, exame diagnostica até 20 doenças oculares.

    O Teste do Olhinho, ou do Reflexo Vermelho, é obrigatório por lei, e faz parte da triagem neonatal, devendo ser realizado ainda na maternidade em todos os recém-nascidos, antes da alta médica.
    Em parceria com o Programa Juntos pela Visão Infantil Paraná, o Hospital Nossa Senhora das Graças agora conta com a realização de mais um exame aos recém-nascidos, o Exame Digital do Olhinho.

    É um exame complementar, feito com um retinógrafo de última geração (RetCam) que faz o diagnóstico também de outras doenças que o Teste do Olhinho não consegue detectar, podendo ser realizado em prematuros, recém-nascidos e crianças de até 5 anos – mas o ideal é que ele seja feito nos primeiros dias de vida do bebê, pois quanto antes diagnosticado o problema, maiores as chances de tratamento. O RetCam permite avaliar 130° do fundo do olho e, assim, detectar precocemente 20 doenças oculares, inclusive, a Retinopatia da Prematuridade (ROP), principal causa de cegueira em recém-nascidos prematuros.

    Cegueira infantil

    O Brasil registra anualmente cerca de 33 mil crianças com perda de visão no país, quase 1/3 desses problemas poderiam ser tratados se detectados previamente.

    Uma das doenças que mais preocupam pais e médicos neonatais é a Retinopatia da Prematuridade (ROP), principal causa de cegueira em recém-nascidos prematuros. Trata-se de um distúrbio ocular que afeta a retina principalmente de crianças prematuras. Ela destrói a estrutura ocular, impossibilitando que a imagem seja captada pelo olho e levada até o cérebro. Os pequenos vasos sanguíneos no fundo dos olhos (retina) do bebê prematuro crescem de maneira anormal. Em casos mais graves, o crescimento rápido e atípico dos vasos pode causar o descolamento da retina e a perda de visão.

    Em países como Estados Unidos e Índia, o RetCam é utilizado para avaliação e segmento da Retinopatia da Prematuridade (ROP) há mais de dez anos, tendo sido inclusive incluído na última classificação internacional da Retinopatia da Prematuridade (ROP).

    SERVIÇO:
    Juntos Pela Visão Infantil Paraná – Programa de conscientização sobre a importância de um diagnóstico ocular completo e precoce em recém-nascidos, tanto prematuros quanto nascidos a termo.

    Site: https://www.juntospelavisaoinfantilpr.com.br/

    Agendamento e informações sobre o exame: (41) 3779-7444

    Voltar

    Mais do que uma causa, um propósito de vida

    Nas horas vagas, colaboradora do HNSG se dedica para ações voltadas às pessoa com fissura labiopalatina e suas famílias.

    Quando não está trabalhando no Hospital Nossa Senhora das Graças, a colaboradora Icléa Elisa de Melo, está sempre envolvida em projetos que tem como objetivo divulgar a causa da fissura labiopalatina. Embora o diagnóstico possa ser realizado ainda na gestação, no caso dela, foi somente após o seu nascimento. “Foi um susto para minha mãe e gerou muitas inseguranças, pois foi a primeira vez que ela ouviu falar sobre e se questionava como seria o meu desenvolvimento, se eu iria conseguir sobreviver”, conta a colaboradora.

    A fissura labiopalatina é decorrente de uma falha na fusão dos processos frontonasal e maxilares, resultando em uma lacuna que pode variar em extensão e atingir lábio, alvéolo ou assoalho nasal.
    Pode ocorrer isoladamente ou de forma combinada.

    Diagnosticada com a fissura labiopalatina (fissura de palato completa), Icléa teve dificuldade durante a amamentação, e devido ao comprometimento do palato, dificuldades na fala, além de outras sequelas.

    Aos dois anos, ela teve que passar pela primeira cirurgia, e foi somente com 10 anos que sua mãe conseguiu vaga para que tivesse atendimento fonoaudiológico. Para orientar outras pessoas que passam por isso, Icléa se engaja diariamente na causa. “Meu maior sonho é que todas as pessoas que nascem com esse tipo de anomalia congênita possam ter acesso ao tratamento com equipe multiprofissional especializada no tempo correto e seguindo os protocolos indicados para cada caso, que possam ter seus direitos garantidos, dentre eles a reabilitação integral e a inclusão social”, diz.

    Apesar de todas as dificuldades que encontrou nesse período, ela concluiu duas graduações, entre elas a de serviço social, da qual realizou o seu estágio no Centro de Atendimento Integral ao Fissurado Labiopalatal, mesma instituição que é responsável por grande parte de seu tratamento.

    Inspirada em sua história de vida, também realizou a sua pesquisa de trabalho de conclusão de curso com o tema. E, recentemente, concluiu o curso de extensão “Cuidado Multiprofissional à Pessoa com Fissura Labiopalatina.

    Icléa é ainda integrante da coordenação do grupo “Fissurados pela Vida”, formado por pessoas com fissura labiopalatina reabilitadas ou em reabilitação, de diferentes regiões do país. “Batalhamos em defesa da causa, pelo compartilhar de informações, apoio aos pacientes e familiares, campanhas de conscientização, entre outros”, comenta. Ano passado ela recebeu um convite para ser entrevistada em uma live, que foi transmitida em abrangência nacional. “Foi algo tão importante e significativo, que me faltam palavras para descrever como é um Fissurado ter lugar de fala e poder expressar a sua voz”, comenta.

    Voltar

    Radiologia Intervencionista no tratamento da Hiperplasia Prostática Benigna

    A Hiperplasia Prostática Benigna, ou seja, aumento da próstata, é uma condição que afeta pelo menos 50% dos homens aos 60 anos de idade e mais de 90% aos 80 anos, causando sintomas desconfortáveis como: dificuldade para urinar ou esvaziar a bexiga, gotejamento após urinar, incontinência urinária, sensação de urgência para urinar, aumento da frequência urinária à noite, dor e diminuição da força do jato urinário.

    A embolização da próstata é um dos tratamentos realizados no Hospital Nossa Senhora das Graças pela Equipe de Radiologia Intervencionista.

    Durante o procedimento é realizado uma punção na altura da virilha e utilizado um microcateter para acessar e injetar microesferas microscópicas nas pequenas artérias que nutrem a próstata. A redução do fluxo de sangue para a próstata causa a diminuição do seu tamanho melhorando os sintomas. A glândula prostática é preservada e a necessidade de medicamentos e cirurgia é evitada. O índice de complicações é muito baixo e a função sexual e erétil é mantida. O procedimento geralmente é realizado com sedação, em caráter ambulatorial ou com um dia de internação hospitalar, e dura em torno de 1 a 2 horas.

    O paciente pode ser candidato a embolização das artérias prostáticas quando:

    Sua hiperplasia prostática benigna não é bem controlada somente com o uso de medicações;

    É elegível para tratamento cirúrgico porém prefere essa alternativa menos invasiva;

    A próstata é muito grande para tratamento cirúrgico ou o paciente apresenta fatores de risco aumentados para cirurgia.

    Conheça o Serviço de Hemodinâmica

    Voltar

    Primeira Cirurgia de Coração com Robô do Sul do País é realizada no HNSG

    O Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG), de Curitiba, realizou a Primeira Cirurgia Cardíaca Robótica do Sul do País. A cirurgia foi comandada pelos cirurgiões cardiovasculares Dr. Vinicius Nicolau Woitowicz, do HNSG, e Dr. Robinson Poffo que é pioneiro em cirurgia robótica cardíaca no Brasil.

    O paciente operado tem 49 anos e foi diagnosticado com uma cardiopatia congênita, chamada de comunicação interatrial, que é uma abertura no coração que separa o átrio esquerdo do direito. Com a ajuda do robô Da Vinci, que possui quatro braços telecomandados pelo cirurgião por meio de uma mesa de controle com visão 3D e alta definição da área cirúrgica, os médicos realizaram pequenas incisões, similares a de uma videolaparoscopia, e corrigiram o defeito congênito, utilizando um fragmento de pericárdio bovino.

    ” A realização da primeira cirurgia robótica cardíaca foi um desafio executado com bastante cautela, responsabilidade e treinamento específico”, diz Dr. Woitowicz.

    Se não fosse realizada a correção por cirurgia, a anomalia poderia vir a causar hipertensão pulmonar e insuficiência cardíaca. O paciente descobriu o diagnóstico da doença cardíaca em um check-up de rotina, com queixas de cansaço. “Essa doença na maioria das vezes é identificada ainda nos primeiros meses de vida do bebê pelo pediatra. Porém, muitos descobrem somente mais tarde”, explica Woitowicz.

    Para Dr. Poffo, pioneiro da cirurgia robótica na especialidade da cardiologia no País, a realização do procedimento em Curitiba é um avanço para a medicina do Paraná.

    “É uma grande esperança e novidade para a população paranaense e do sul do País contar com a cirurgia robótica na especialidade da cardiologia, que tem como grande objetivo operar o coração sem a abertura do osso do peito. Técnica menos invasiva, segura e eficaz, usada no exterior há mais de uma década, fazendo que o paciente evolua de uma forma muito mais positiva”, diz o cirurgião.

    A cirurgia foi comandada pelos cirurgiões cardiovasculares Dr. Vinicius Nicolau Woitowicz, do HNSG (a esquerda), e Dr. Robinson Poffo que é pioneiro em cirurgia robótica cardíaca no Brasil( a direita).

    Porque os médicos optaram pela cirurgia robótica

    Devido as condições anatômicas do coração do paciente, não foi possível realizar o tratamento pelo cateterismo cardíaco. “Foi tentado de forma não invasiva, através do cateter fechar essa comunicação, mas não foi possível pela questão técnica e anatômica. Então esse paciente teria que fazer uma cirurgia de peito aberto, uma cirurgia tradicional do coração, mas com a robótica a cirurgia é feita com uma invasão e trauma cirúrgico bem menor”, explica o cardiologista do HNSG, Dr. Alexandre Alessi, que fez o acompanhamento clínico do paciente, pré e pós-cirúrgico.


    Caso o paciente optasse pela cirurgia aberta o tempo de recuperação também seria bem maior – de 45 a 60 dias. Com a robótica a recuperação é de apenas 10 dias. “Sem dúvida nenhuma a robótica na cardiologia é um avanço na medicina. É passar de procedimentos mais agressivos, que causam processo inflamatório, mais tempo de internamento, risco maior de sangramento, dor maior no pós-operatório ao paciente, para uma situação com menos tempo no hospital, menos sangramento e processo inflamatório, além de ser menos agressivo. Isso porque não há corte no osso externo, os drenos utilizados são de tamanhos menores e as pinças do robô permitem chegar no local da cirurgia com maior precisão”, explica Alessi.

    Entre as principais cirurgias cardiovasculares realizadas com o robô, estão as cirurgias valvares – principalmente mitral e tricuspide e a cirurgia de defeito do septo cardíaco. Os instrumentais com tecnologia avançada, auxiliam o cirurgião a realizar procedimentos complexos com mais precisão, flexibilidade, amplitude e controle do que seria possível com técnicas tradicionais.

    Voltar