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    Quando menos se espera a cãibra surge causando desconforto e dor. Apesar de não possuir causas cientificamente comprovadas alguns vestígios importantes podem ser observados para entendê-la. As contrações involuntárias dos músculos na maioria dos casos é benigna e termina desaparecendo espontaneamente. “Massagens no local e alongamentos podem aumentar a sensação de alívio, explica o ortopedista do Hospital Nossa Senhora das Graças”, Renato Raad.

    As contrações involuntárias podem ser resultantes de pouca quantidade de sangue no músculo e o estiramento excessivo. Outras possíveis causas, segundo o especialista também podem estar relacionadas no desenvolvimento de cãibras e dores musculares, entre elas: reumatismo, tensão e estresse, fadiga muscular, exercícios intensos, desequilíbrios nas concentrações de sais minerais no organismo, gravidez, hipotireoidismo, alcoolismo, problemas renais, certos medicamentos e drogas, abscessos e outras doenças infecciosas associadas à febre.

    As cãibras e dores musculares quase sempre são dolorosas, mas podem ser solucionadas simplesmente alongando o músculo afetado. De acordo com o Dr. Raad, o uso de medicamentos e compressas também podem diminuir a dor. “Analgésicos e compressas frias, nas primeiras 24 e 72h do início da dor e compressas mornas, após 72h do início da dor, massagens leves e fisioterapia, principalmente com exercícios de alongamento costumam resolver na maioria dos casos”, destaca.
    Porém, é recomendável que as pessoas procurem avaliação médica se a dor muscular persistir por mais de três dias, não possuir uma causa óbvia, ter sinais de infecção – como inchaço ou vermelhidão nas redondezas do local da dor, apresentar urticária, vômito, falta de ar ou febre, e dor intensa. “Caso a cãibra estiver associada ao início ou aumento da dose de medicamentos ou o paciente apresentar algum tipo de problema na circulação sanguínea na área afetada, também é necessário procurar um médico”, explica o ortopedista.

    Enquanto estiver sentido dor, o médico recomenda que é necessário evitar carregar e levantar pesos e realizar atividades físicas aeróbicas de alto impacto, como correr, pular, saltar ou chutar. “Manter a qualidade do sono e utilizar técnicas para reduzir o estresse, como por exemplo, a yoga e meditação também são ferramentas valiosas para reduzir a dor”, orienta o médico.

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